Seu filho tem déficit de atenção?

 Seu filho tem déficit de atenção?
 Seu filho tem déficit de atenção?

Como saber se meu filho tem TDAH? 

 O transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos comportamentais com maior incidência na infância e na adolescência. Pesquisas realizadas em diversos países revelam que ele está presente em 5% da população mundial em idade escolar. Trata-se de uma síndrome clínica caracterizada, basicamente, por três sintomas: déficit de atenção, hiperatividade e impulsividade. Mas nem sempre é preciso haver os três sintomas simultaneamente. Crianças e adolescentes diagnosticadas com TDAH têm dificuldades de focar em um único objeto, têm fácil distração (vivem “no mundo da Lua”) e não conseguem terminar atividades como deveres de casa. Além disso, apresentam facilidade em perder materiais escolares, chaves, dinheiro ou brinquedos.

 A criança ou adolescente que possuem o transtorno têm dificuldade de ficar parados, se levantam por várias vezes da cadeira na escola ou na hora do jantar, por exemplo. Causa controversa Um assunto controverso, com teorias diversificadas. Uma das principais correntes defendem que o TDAH seja um fenômeno biológico – ou um transtorno neurobiológico, funcional e hereditário (forma de diagnóstico americano, seguido pela maior parte dos profissionais brasileiros). A outra afirma que se trata de algo psicológico ou social, ligado à relação da criança com a família e o ambiente em que vive (forma de diagnóstico usado pela maior parte de profissionais da França).

Recentemente foi publicado um estudo que mostra uma diferença gritante em número de crianças com TDAH nos EUA (que possui 9% das crianças diagnosticadas) e a França (com 0,5%). Essa discrepância numérica pode ser explicada, segundo autores da pesquisa, pela forma com que o transtorno é diagnosticado – na França, há maior preocupação com a avaliação da família e do meio social em que a criança vive. “O problema existe em todos os lugares, seja na França, EUA, Brasil. 
Mas podemos pensar que nos EUA, por exemplo, há uma pressão maior para o trabalho, os pais têm menos tempo para a educação e interação com crianças de 0 a 6 anos, fase importante na formação da identidade. Já em países nórdicos, existem leis que protegem mais a gestante, a licença-maternidade é bem maior. 

Os filhos americanos apresentam estrutura emocional mais imatura. São inteligentes, mas imaturos”, defende o neurologista infantil e colunista da Pais & Filhos Saul Cypel, pai de Marcela, Irina, Eleonora e Bruna. Para saber mais sobre o assunto , click no link abaixo:

Leia mais:   http://www.paisefilhos.com.br/crianca/seu-filho-tem-deficit-de-atencao/

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