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Como tirar mancha no rosto com ácidos




     Oi meninas, hoje vamos falar um pouco sobre o uso de ácido no rosto, este é um tema que envolve muitas dúvidas.  O ácido serve além de eliminar as manchas da pele, serve também para acabar com as espinhas e diminuir a aparência das rugas. 
Ele Também estimula a renovação celular da pele, estimula a produção de colágeno e colabora na diminuição de poros abertos. Tem função clareadora e antioxidante, atuando na prevenção do envelhecimento. 
Pelo que vimos, são vários os benefícios do ácido.




Bom , mas para que você faça o uso, é necessário que procure um dermatologista, pois este especialista vai lhe indicar o ácido que deve usar.

Aqui vão algumas dicas de cuidado com a pele, no uso do ácido:


  1. Faça o uso no período da noite, quando for dormir, evite utilizar no período da manhã devido aos raios solares.
  2. De manhã, lave bem o rosto, para remover o produto e aplique na pele depois de seca um protetor solar, adequado ao seu tipo de pele.
  3. Depois que iniciou o tratamento, jamais se exponha ao sol, sem proteção solar, pois isso pode manchar seu rosto.


     Em minha consulta ao dermatologista, ele me indicou um ácido líquido manipulado, para que eu fizesse o uso continuo por duas vezes ao dia. No meu caso  apareceram algumas bolinhas endurecidos, que ele nomeou como milho, e eu  também estava com algumas manchas na  rosto.

Sobre o ácido:

 O produto tem a coloração rosada, e o ácido que a dermatologista me indicou é manipulado e líquido, parece um álcool e tem o cheiro muito forte. Arde um pouco na pele. 

Vou disponibilizar a receita para que vocês conversem com uma dermatologista  , para que ele possa prescrever para vocês.

Receita:

Ácido Lático 2,0%
Ácido Salicílico 2,0%
Licor de Hoffman 60 ml
Água de Rosas 60 ml

vol: 120 ml


Passo a passo:

Lave o rosto com sabonete liquido indicado para o rosto, em seguida seque-o. Aplique a loção do ácido antes de dormir.
De manhã, lave o rosto com o sabonete liquido  novamente e aplique seu protetor  solar. Nunca se esqueça de retirar o produto de manhã.


Consulte o seu dermatologista antes de iniciar qualquer tratamento, esse foi o tratamento indicado para mim.

Resultados:

Os poros ficam menos evidentes dando uma aparência melhor a pele. Ela fica mais fina, aveludada, viçosa e bonita.



Ministério da Saúde recomenda, que pessoas que irão viajar para regiões silvestre se imunizem contra a febre amarela

                                                    Crédito pela  imagem:(https://pixabay.com/pt/)
     Pessoas que possuem viagens   marcadas, para às unidades de conservação como:   regiões silvestres, rurais ou de mata dentro dessas áreas, deve se imunizar. O Ministério da Saúde reforçou, nesta ultima terça-feira(10/01), sobre as recomendações de vacinações contra a febre amarela, neste período do ano, quando é registrado maior número de casos em grande parte do Brasil. A vacina contra a febre amarela é ofertada no Calendário Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) e enviada  mensalmente, para todo o país. 
Já para os Municípios do Estado de Minas Gerais , o Ministério de Saúde informou que a vacinação deve ser imediata, preferencialmente, para as pessoas que vivem em áreas rurais dos municípios com casos suspeitos e a pessoas que nunca se imunizaram contra a doença. Isso, porque segundo o Ministério de saúde , foram registrados, nos municípios de Minas Gerais 23 casos, sendo 16 prováveis e sete em investigação. Dentre os 23 casos, foram registradas 14 mortes. 
O Ministério Da saúde informou, que  investigação está já está sendo conduzida, com sua parceria e  com o estado de Minas Gerais e municípios envolvidos.  

Febre Amarela:
A febre amarela silvestre (FA) é uma doença endêmica no Brasil, particularmente na região amazônica,  Nos últimos anos, as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país também foram acometidas com casos da FA. A doença é transmitida somente pela picada de mosquitos infectados. Na febre amarela silvestre (transmitia em ambiente silvestre) os mosquitos transmissores são o Haemagogus e o Sabethes; na febre amarela urbana, o Aedes aegypti é o transmissor. Porém, este tipo não é registrado no Brasil desde 1942.
A vacinação é recomendada a partir dos nove meses de idade, conforme orientações descritas 

 Seus sintomas:
 A Doença apresenta, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. Em casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. 
O período em que o vírus irá se manifestar no homem varia de 3 a 6 dias, após a picada do mosquito infectado, podendo se estender até 15 dias. 
A maioria das pessoas apresenta melhora após os sintomas iniciais, no entanto cerca de 15% apresentam apenas um breve período de horas a um dia sem sintomas e, então, desenvolvem uma forma mais grave da doença. Cerca de 20 a 50% das pessoas que desenvolvem doença grave podem morrer. Se não for tratada rapidamente, a febre amarela pode levar à morte em cerca de uma semana.
Esse homem doente pode servir como fonte de infecção para outros mosquitos transmissores durante no máximo sete dias.


   Vale ressaltar, que para  não chegar a estas consequências  graves, A Organização Mundial da Saúde, considera que apenas uma dose da vacina já é suficiente para a proteção por toda a vida. No entanto, como medida adicional de proteção, o Ministério da Saúde definiu a manutenção do esquema de duas doses da vacina Febre Amarela no Calendário Nacional, sendo uma dose aos noves meses de idade e um reforço aos quatro anos.
No site do Ministério da saúde, você encontra muitas informações a respeito da febre amarela, e também a lista de municípios com a recomendações da vacina.
Quer saber mais, acesse:




Centro-Oeste recebe R$ 5,2 milhões para compra de medicamentos



    Recursos do Ministério da Saúde vão ser destinados para a compra de medicamentos indicados para os tratamentos de Câncer, Mal de Parkinson e Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) Secretarias de saúde do Distrito Federal e dos estados do Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul poderão comprar medicamentos, que auxiliem, principalmente, no tratamento a pacientes com câncer, como: Hidroxiureia e Triptorrelina, a partir de recursos repassados pelo Ministério da Saúde, na última semana. 
    No total foram mais de R$ 5,2 milhões liberados para o financiamento destes e de outros medicamentos que fazem parte do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), na região Centro-Oeste.


        O recurso também poderá ser utilizado na aquisição do Entacapona, indicado para o tratamento do Mal de Parkinson e do Riluzol, composto usado para o tratamento de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). O Ministério da Saúde liberou mais de R$ 62,3 milhões, todos os estados e o Distrito Federal foram contemplados com os repasses destinados à compra de medicamentos do CEAF. Os estados do Centro-Oeste dividem R$ 5,2 milhões do total, para a região Sudeste foram destinados R$ 39,6 milhões, para o Sul R$ 9,1 milhões, os estados do Nordeste receberam R$ 6,9 milhões e o para o Norte foram destinados R$ 1,3 milhões. Além desses medicamentos e do Programa Farmácia Popular, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferta cerca de outros 844 por meio de três componentes que compõe o Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêutica - Básico, Estratégico e Especializado. Este último garante à população o acesso a insumos com custos mais elevados, e que são subdivididos em dois grupos – o primeiro de compra centralizada pelo Ministério da Saúde e o segundo, com repasse federal para os estados. Outro componente do bloco de financiamento é o Básico (CBAF). Este é destinado a aquisição de medicamentos e insumos no âmbito da Atenção Básica à Saúde. 

         A responsabilidade pela aquisição dos medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica é tripartite, ou seja, a União disponibiliza R$ 5,10 por habitante/ano, os estados, R$ 2,36 e os municípios, R$ 2,36. 

       Os estados, o Distrito Federal e os municípios são os responsáveis pela seleção, aquisição, armazenamento, controle de estoque e prazos de validade, além da distribuição e dispensação destes medicamentos. Já os medicamentos que fazem parte do Componente Estratégico (CESAF) são de compra centralizada pelo Ministério da Saúde, porém, novamente, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios são responsáveis pelo armazenamento, controle de estoque e prazos de validade, distribuição e dispensação. O Ministério da Saúde investiu, em 2015, R$ 15,8 bilhões na compra de medicamentos. 

      Um aumento de 129% se comparado a 2010, quando foram gastos R$ 6,9 bilhões. Para 2016 a previsão é que mais de R$ 15,9 bilhões sejam destinados para a compra de medicamentos. Vale destacar que o orçamento deste ano ainda não foi fechado e que cresce anualmente.



Leia mais:  http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/26596-centro-oeste-recebe-r-5-2-milhoes-para-compra-de-medicamentos

Esponjas de cozinha são fonte de muitas bactérias


Esponjas de cozinha são fonte de muitas bactérias




   É meninas e meninos, não é brincadeira, mas a esponja que foi 
produzida para lavar as louças na cozinha,são fonte de muitas 
bactérias. As esponjas de cozinha na maioria das vezes 
contém as famosas E. coli e Salmonela, algo em torno de 10 mil
 delas na sua superfície esponjosaAcontece que ao limpar, louças, 
talheres, pratos e 
panelas, ela acumula fragmentos de alimentos e gordura, que 
juntos com a umidade, acabam  se transformando em um lugar 
propício a microrganismos, e isso acontece em uma velocidade
impressionante. 

    Segundo estudos realizados por cientistas da Universidade do 
Arizona,   nos Estados Unidos, uma esponja possui cerca de 200 
vezes mais bactérias do que o vaso sanitário. Os cientistas concluíram
que as esponjas e panos de prato são frequentes fontes de 
micro-organismos causadores de intoxicação alimentar, isso  porque  
as bactérias provenientes de ovos, carne e vegetais crus se propagam 
devido as  condições de umidade.
Estima-se que uma esponja de cozinha possa conter 10 mil bactérias, 
inclusive E. coli e salmonela, em pouco mais de dois centímetros
 quadrados. Estas bactérias são provenientes dos alimentos os, quais se 
acumulam durante a manipulação. E desta maneira o crescimento das
bactérias será favorecido , devido ao ambiente das cozinhas, o qual 
apresenta temperatura ideal para a proliferação dos micro-organismos.

   Estes micro-organismos serão transferidos para as esponjas, devido a
 higienização dos utensílios, e permanecem vivos por até duas semanas. 
Vale ressaltar que o responsável pela limpeza de louças e utensílios de
 limpeza  não deve ser a mesma que manipula os alimentos na cozinha.

    É importante saber que aguá e sabão não matam germes. São 
necessários outros cuidados com ela. Então não precisa se 
desesperar, uma boa dica é utilizar uma solução de água 
sanitária, deixe-a uns 10 a 20 minutos nesta solução.

O ideal também é trocar a espoja da cozinha toda a semana, desde
 que ela seja limpa e desinfetada diariamente. É importante, após 
o uso, remover todo o resto de alimentos, lavá-la e torcê-la muito bem.


Vale informar outras dicas:

1. Não deixá-las imersas dentro de soluções de água e detergente;
2. Evitar o uso de pano de pratos. Normalmente eles são usados antes,
 durante e depois do preparo dos alimentos, o que o deixa tão sujo 
como a esponja;
3. Usar esponjas diferentes para limpeza de alimentos e de utensílios;
4.  Coloque as esponjas dentro do microondas, por cerca de 2 minutos,


De acordo com o um estudo publicado no Journal of Environmental HealthColocar esponjas de lavar pratos e panelas por dois minutos dentro do forno de microondas pode matar 99% dos micro-organismos.
O calor, é responsável pela esterilização de esponjas, disseram pesquisadores dos Estados Unidos. Esponjas e panos de prato são freqüentes fontes de micro-organismos causadores de intoxicação alimentar.

É sempre bom saber né, e se a sua espoja já está suplicando pela troca, tenho certeza que depois, destes estudos, não vai pensar duas vezes.
Fica a dica. Até o próximo post.

Como se proteger da sífilis?


             Como se proteger da  sífilis?
         😓 Sífilis cada vez mais preocupante

Nesta semana,  o Ministério da Saúde(OMS), admitiu que o Brasil enfrenta uma epidemia de sífilis. De acordo com o último boletim epidemiológico do governo, entre junho de 2010 e 2016 foram notificados quase 230 mil casos novos da doença, onde, três em cada cinco ocorrências (62,1%) estavam no Sudeste e a transmissão de gestantes para bebês é atualmente o principal problema. A situação foi qualificada como "epidemia" somente agora, mas vem se desenvolvendo há mais tempo.
Em 2015, por exemplo, no país todo, foram notificados 65,878 casos. A maioria desses ocorreu na região Sudeste (56,2%) e afetou pessoas na faixa etária dos 20 aos 39 anos (55%), que se auto-declaram da raça branca (40,1%), homens era maior - cerca de 1,8 caso para cada caso entre mulheres. Essa média caiu para 1,5 homem/mulher em 2015. Ou seja, as mulheres são o grupo cuja vulnerabilidade vem aumentando.Os casos de sífilis congênita, de transmissão da mãe grávida para o bebê, também cresceram expressivamente.
Em 2015, a cada mil bebês nascidos, 6,5 eram portadores de sífilis. Somente cinco anos antes, em 2010, esse número era de 2,4 bebês em cada mil nascimentos. Ou seja, a incidência da sífilis congênita praticamente triplicou em meia década.
A Organização Mundial de Saúde, OMS, estima que cerca de 900 mil grávidas sejam infectadas com a sífilis a cada ano, resultando em 350 mil nascimentos com problemas, segundo dados de 2012. Pode se observar o aumento da doença, também em outros países.
Mas o que é sífilis?
 Doença infecciosa sistêmica, crônica. Ela se manifesta em diferentes estágios. Sem tratamento, apresenta evolução em fases: inicialmente com feridas na pele, pode evoluir para complicações que levam ao óbito, podendo afetar o sistema cárdio-vascular e neurológico. A causadora da doença é a Treponema pallidum, uma bactéria espiralada altamente patogênica
 Transmissão?
 A principal forma de transmissão é o contato sexual. A gestante também, por via hematogênica (pelo sangue), transmite para o feto a bactéria em qualquer fase da gravidez ou em qualquer estágio da doença. A transmissão via transfusão de sangue pode ocorrer, mas atualmente é muito rara, em função do controle do sangue doado.

Existe prevenção?
Sim. A principal forma de prevenção é o uso de preservativos no ato sexual. O tratamento correto e completo também é considerado uma forma eficaz de controle, pois interrompe a cadeia de transmissão. O tratamento de ambos os parceiros é muito importante na prevenção para impedir que ocorra a re-infecção, garantindo que o ciclo seja interrompido.
Em relação à sífilis na gestante e à sífilis congênita, é importante o diagnóstico precoce. É necessário testar todas as mulheres que manifestarem o desejo de engravidar. Um pré-natal qualificado pressupõe como rotina exames para o diagnóstico da sífilis no primeiro trimestre, de preferência já na primeira consulta.

O histórico de prática sexual sem uso de preservativos deve ser investigado com seriedade em consultas, seja na atenção básica, seja com especialistas da área de ginecologia ou urologia. A existência de testes rápidos para sífilis facilita muito a investigação.O primeiro sintoma, o cancro duro, no homem é mais visível. O problema maior é seu desaparecimento espontâneo dando a impressão de que a cura ocorreu sem tratamento. Nas mulheres, por questões anatômicas, não é raro o cancro duro inicial passar desapercebido.
Por que a sífilis congênita é um problema?
 A sífilis congênita, passada de mãe para filho, dependendo da intensidade da carga bacteriana, pode resultar em aborto, natimorto ou óbito neonatal. A doença também pode ficar disfarçada e causar o nascimento prematuro de bebês com baixo peso, com outros sintomas como coriza mista de sangue e ranho, sinais e sintomas ósseos, inchaço do fígado e do baço, pneumonia, edemas, fissuras nos orifícios, entre outros males, que podem resultar na morte da criança. 

A Sífilis adquirida Tardia inclui a Sífilis Latente Tardia e ocorre se os portadores da infecção não foram foram adequadamente tratados ou diagnosticados. O período que a doença permanece no organismo sem se manifestar é variável. \também conhecida como  Sífilis Terciária, ocorrem em períodos que vão de 2 a 40 anos e são: Sífilis tardia cutânea - lesões na pele em forma de gomos e nódulos altamente destrutivas; Sífilis óssea; Sífilis cardiovascular - aortite sifilítica, principalmente, determinando insuficiência cardíaca; Sífilis do sistema nervoso.
Qual é o tratamento?
A penicilina G é a droga preferencial para o tratamento da sífilis em todos os estágios da doença. O tipo do antibiótico (benzatina ou cristalina), a via (se por soro ou injeção) e a dosagem dependem das manifestações clínicas e da presença ou não de co-infecção pelo HIV, vírus da Aids. A sífilis terciária necessita um período maior de tratamento. 

Devido o aumento no índice da doença, o Ministério de saúde lançou recentemente, a  campanha de ação nacional contra a sífilis. Quer saber mais, click abaixo:
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O que é Dengue, Chikungunya e zica?



O que é Dengue, Chikungunya e zica?
                                                                      Imagem  crédito: https://pixabay.com


O que é dengue?

A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, doença febril aguda, sistêmica e dinâmica de origem viral, , com diferentes apresentações clínicas, e de prognóstico imprevisível
A infecção por dengue pode ser assintomática, leve ou causar doença grave, levando à morte. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele.
Quais são os sintomas?
Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Na fase febril inicial da doença pode ser difícil diferenciá-la. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, sangramento de mucosas, entre outros sintomas.Não existe tratamento específico para dengue., maas a indicação e fazer repouso e beber muito líquido.


O que é a Chikungunya ?
A Febre Chikungunya é uma doença transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.A chikungunya é uma doença viral transmitida , detectada primeiramente durante um surto no sul da Tanzânia em 1952. O nome vem do idioma africano Kimakonde e significa “inclinou-se ou contorceu-se de dor”, referindo-se à aparência dos pacientes que se inclinam por causa da dor nas articulações que a doença provoca. No Brasil, a circulação do vírus foi identificada pela primeira vez em 2014. 
Quais são os sintomas?
Os principais sintomas são febre alta de início rápido, dores intensas nas articulações dos pés e mãos, além de dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Não é possível ter chikungunya mais de uma vez. Depois de infectada, a pessoa fica imune pelo resto da vida. Os sintomas iniciam entre dois e doze dias após a picada do mosquito. O mosquito adquire o vírus CHIKV ao picar uma pessoa infectada, durante o período em que o vírus está presente no organismo infectado. Cerca de 30% dos casos não apresentam sintomas.
Não existe vacina ou tratamento específico para Chikungunya. Os sintomas são tratados com medicação para a febre (paracetamol) e as dores articulares (antiinflamatórios). Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS) devido ao risco de hemorragia. Recomenda‐se repouso absoluto ao paciente, que deve beber líquidos em abundância.


Oque é Zica?

O Zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegyptii e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O vírus Zika recebeu a mesma denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos sentinelas para monitoramento da febre amarela, na floresta Zika, em Uganda.
Quais são os sintomas?
Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus Zika não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. No entanto, a dor nas articulações pode persistir por aproximadamente um mês. Formas graves e atípicas são raras, mas quando ocorrem podem, excepcionalmente, evoluir para óbito, como identificado no mês de novembro de 2015, pela primeira vez na história.

Como é transmitido?

O principal modo de transmissão descrito do vírus é pela picada do Aedes aegypti . Outras possíveis formas de transmissão do vírus Zika precisam ser avaliadas com mais profundidade, com base em estudos científicos. Não há evidências de transmissão do vírus Zika por meio do leite materno, assim como por urina e saliva. Conforme estudos aplicados na Polinésia Francesa, não foi identificada a replicação do vírus em amostras do leite, assim como a doença não pode ser classificada como sexualmente transmissível. Também não há descrição de transmissão por saliva. É crescente a evidência de que o vírus pode ser sexualmente transmissível. Em maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou o guia interino de prevenção da transmissão sexual do vírus Zika.

Prevenção/Proteção
› Utilize telas em janelas e portas, use roupas compridas – calças e blusas – e, se vestir roupas que deixem áreas do corpo expostas, aplique repelente nessas áreas.
› Fique, preferencialmente, em locais com telas de proteção, mosquiteiros ou outras barreiras disponíveis. 
› Pratique sexo seguro 

Cuidados
› Caso observe o aparecimento de manchas vermelhas na pele, olhos avermelhados ou febre, busque um serviço de saúde para atendimento. 
› Não tome qualquer medicamento por conta própria. 
› Procure orientação sobre planejamento reprodutivo e os métodos contraceptivos nas Unidades Básicas de Saúde. 

Informação
› Utilize informações dos sites institucionais, como o do Ministério da Saúde e das Secretarias de Saúde. 
› Se deseja engravidar: busque orientação com um profissional de saúde e tire todas as dúvidas para avaliar sua decisão.
› Se não deseja engravidar: busque métodos contraceptivos em uma Unidade Básica de Saúde.


Não vamos descuidar no inverno dos locais que podem ser foco de reprodução do mosquito. Pois, o descuido do inverno poderá ser a epidemia no verão.


Quer saber mais sobre o assunto, acesse o portal do Ministério da Saúde, nele você encontra vários artigos e campanhas do Ministério da saúde, informe-se: 


Ministério da Saúde lança ação nacional de combate à sífilis



A meta é mobilizar gestores e profissionais de saúde para a importância da detecção e tratamento da sífilis durante o pré-natal. Campanha em mídias sociais alerta sobre a prevenção da doença O Ministério da Saúde contará com o apoio das sociedades médica e civil para combater a sífilis no Brasil. Nesta semana, durante a Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), foi assinada, com 19 associações e conselhos de saúde, uma carta compromisso estabelecendo ações estratégicas para redução da sífilis congênita no país com prazo previsto de um ano. 
O foco é detectar precocemente a doença no início do pré-natal e encaminhar imediato tratamento com penicilina. Na ocasião, também foi apresentada uma campanha publicitária chamando atenção para ações de prevenção da sífilis e o Boletim Epidemiológico com números de casos no país. Coordenada pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, as ações terão prazo previsto de realização de um ano. 

O prazo corresponde ao intervalo entre o Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita, celebrado no terceiro sábado de outubro (15/10/16) e a data do próximo ano. 
Estão previstos o incentivo à realização do pré-natal precoce, ainda no primeiro trimestre da gestação; ampliação do diagnóstico (por meio de teste rápido); tratamento oportuno para a gestante e seu parceiro; incentivo à administração de penicilina benzatina, considerada o único medicamento seguro e eficaz na prevenção da sífilis congênita. 

Também haverá ações de educação permanente para qualificação de gestores e profissionais de saúde. 
 “Nosso objetivo é reunir a sociedade no esforço de combate à sífilis. Assim poderemos incentivar a testarem principalmente as grávidas para evitar a transmissão vertical da doença. Trazemos soluções factíveis no compromisso que assinamos hoje”, enfatizou o ministro da saúde, Ricardo Barros. 
 A detecção da sífilis é feita por meio de testes rápidos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Por isso, o Ministério da Saúde aumentou em mais de quatro vezes a quantidade de testes distribuídos a estados e municípios, passando de 1,1 milhão em 2001 para 6,1 milhões de testes em 2015. Para as gestantes, a indicação da realização dos testes rápidos é feita já na primeira consulta do pré-natal, daí a importância da conscientização de mães e seus parceiros, para iniciar o pré-natal ainda no primeiro trimestre da gravidez. “Um grande desafio é o início precoce, já que culturalmente as mulheres tendem a procurar o médico apenas quando a barriga aparece, o que diminui as chances de cura da sífilis para a mãe e facilita a transmissão da doença para o bebê”, explica a diretora do Departamento de HIV, aids e hepatites virais do Ministério da Saúde, Adele Benzaken. 

 Outra ação do Ministério para orientar e subsidiar os profissionais de saúde na realização da testagem pelos profissionais de saúde na atenção básica é o Manual Técnico para o Diagnóstico da Sífilis, lançado durante o evento. 

O Manual apresenta fluxogramas para o diagnóstico seguro da infecção e profissionais e serviços de saúde que poderão selecionar aquele que mais se adequa à sua realidade local. 
 Para ampliar o acesso aos testes rápidos, o Ministério da Saúde articulou com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), a edição de um parecer normativo que atualizou possibilitou a aplicação dos testes rápidos também por técnicos e auxiliares, sob supervisão de enfermeiro. 

 Para saber mais leia: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/26100-ministerio-da-saude-lanca-acao-nacional-de-combate-a-sifilis

Vegetais que não precisam ficar na geladeira

Vegetais que não precisam ficar na geladeira

    Alguns alimentos não necessitam serem guardados na geladeira, pois perdem o sabor e a textura, quando armazenados em ambiente refrigerado.
A maioria das pessoas seguem a lógica, que os alimentos devem ser guardados na geladeira, devido a sua conservação e para que o alimento não se deteriore. Sabemos que o frio ajuda a diminuir a produção de micro-organismos presentes no alimento e contribuindo para que seu tempo de consumo possa se estender, principalmente dos alimentos in natura.

A maneira adequada de guardar os alimentos na geladeira é usar recipientes para armazenar as comidas ou alimentos, que sejam de louça ou vidro, não se deve cobrir os alimentos na geladeira com papel ou alumínio ou toalhinhas, e nem guardar frios em bandeja de isopor , pois isso, dificulta a circulação de ar gelado na geladeira


Mas alguns vegetais, não precisam estar armazenados na geladeira, pois são grandes inimigos da mesma, se sua intenção é fazer durar  estes alimentos, não os armazene na geladeira.

Conheça os alimentos que possuem estás características:

São eles:


Cebola, alho,tomate,batata e banana



  • CEBOLA


 As cebolas deverão ser mantidas à temperatura ambiente, em local seco e com boa ventilação. Devem ser armazenadas na geladeira somente quando já estiverem descascadas e cortadas, tomando-se o cuidado de armazená-las em recipientes fechados para evitar o contato com a alta umidade da geladeira. 


  • ALHO


O ideal é mantê-lo em lugar seco, bem arejado e à temperatura ambiente.O alho se deteriora rapidamente em ambientes claros, frios e úmidos e nestes ambientes, uma grande quantidade de mofo poderá surgir. Lugares abafados também estragam o produto. 
  • BATATA


As batatas devem ser mantidas fora da geladeira, em ambiente seco e com boa circulação de ar.  O frio causa a quebra das moléculas de amido presentes na batata. Essa quebra transforma o amido em açúcar, fazendo o alimento ficar com sabor adocicado. podem mudar completamente sua textura e seu sabor se armazenadas na geladeira.

  • BANANA


O ambiente frio e úmido da geladeira causa injúrias na parte externa da banana, causando o escurecimento da casca da fruta.  A banana, por ser uma fruta característica das regiões tropicais do planeta, naturalmente é pouco resistente a temperaturas baixas. 


  • TOMATE  


O tomate também deve ser conservado longe de uma geladeira. Em temperaturas abaixo de 5ºC o alimento sofre com a perda de compostos que lhe dão sabor e textura  e em temperatura baixa impede o amadurecimento do tomate, deixando-o pouco saboroso na hora do consumo.

Então agora é só colocar em prática, e conservar estes vegetais fora da geladeira para garantir melhor conservação dos mesmos.


Espero que este post tenha sido útil. Beijos e até o próximo.




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